13 de jul. de 2009
Um interesse faccioso
O mesmo segmento da imprensa de São Paulo, cujo governador é o candidato tucano à sucessão do presidente Lula, divulgou mais uma matéria com ataque frontal ao senador José Sarney. Partindo de suposições tendenciosas, desta vez contra a fundação que leva o nome do ex-presidente da República, o repórter-emissário chega a conclusões afoitas e distorcidas, tudo a serviço de um poderoso grupo político-empresarial que quer a todo custo retomar o comando do país.
Esgotado o rol de ofensas ao parlamentar José Sarney, eis que agora se voltam para a fundação que tem como presidente de honra. Embora sabendo que o senador não participa da administração da entidade, assacar contra ela foi a forma que encontraram para tentar solapar a imagem e o prestígio do ex-presidente da República.
Ninguém desconhece que esse ataque, sob a aparência de uma investigação jornalística, é na verdade a seqüência de uma campanha difamatória que já se arrasta há cinco meses. A acusação de que a entidade teria feito má utilização de recursos recebidos da Petróbras busca na verdade forçar a instalação de uma CPI contra a empresa, objeto de grande disputa no Senado Federal.
A correta aplicação dos recursos foi afirmada em nota pelo presidente da fundação, José Carlos Sousa Silva, pessoa sempre respeitada pela forma digna e responsável como conduz sua vida e seu trabalho. O exame criterioso das contas pelo Ministério da Cultura e pelo Tribunal de Contas da União terá muito mais valor que os mexericos de um repórter que aqui não veio em busca da verdade, mas tão-somente com o propósito de alimentar um pretenso escândalo. Quem leu a matéria notou claramente a afoiteza das conclusões.
Como todos se lembram, esses ataques começaram com a vitória do senador Sarney para presidência do Senado Federal. Sua eleição favoreceu a aliança do PMDB com o partido do presidente Lula, o PT, e ninguém desconhece que essa coligação se torna imbatível nas eleições presidenciais de 2010. Está aí a origem de toda essa enxurrada de ofensas, distorções e intrigas.
Os interesses político-empresariais que promovem essas agressões estão transformando a político nacional num verdadeiro pântano.
O certo é que a perseguição ao presidente do Senado Federal, por conta dessas motivações, precisa ser denunciada à nação. Os brasileiros precisam saber que um seguimento da imprensa do sul do país usa seu poder para destruir a reputação dos que não se submetem aos seus caprichos e interesses. Acham-se poderosos o suficiente para determinar quem deve ou não governar o país. Querem interferir nas decisões políticas do PMDB, especialmente na questão sucessória, a partir do constrangimento, da ofensa, da intimidação.
Inconformados por não terem os peemedebistas na candidatura tucana, o que eles desejam mesmo é forjar um ambiente de rejeição ao ex-presidente José Sarney, imaginando, com isso, quebrar o entusiasmo da possível aliança PT-PMDB. Mas não serão mais uma vez derrotados no embuste que tentam construir.
Deputado Federal licenciado e presidente da Executiva Regional do Partido Progressista
10 de jul. de 2009
Capacitação Profissional é destaque em Fórum sobre Refinaria no Maranhão
8 de jul. de 2009
No “tapetão”
A crise da instituição, de inspiração político-eleitoreira, e que vinha prosperando pela desenvoltura de uns e a omissão de outros, é alimentada em grande parte pela articulação de um poderoso seguimento da imprensa do sul do país, cuja preferência pelo candidato tucano é assumida abertamente.
A verdade é que o grupo de apoio à candidatura de José Serra nunca escondeu o desejo de formar aliança com o PMDB, que tem no senador Sarney um dos mais importantes líderes. Foram muitas as incursões com esse objetivo. Percebendo, porém, que a chegada de Sarney à presidência do Senado trouxe mais força ao grupo aliado do presidente Lula, o que praticamente consolidou a coligação do PMDB com os petistas para as eleições de 2010, os articuladores da candidatura tucana decidiram atacar o ex-presidente numa vã tentativa de fortalecer a ala serrista do PMDB.
Claro que a ação difamatória também busca desgastar a imagem pública do senador Sarney e reduzir o seu expressivo peso político, já que o tomam em definitivo como adversário na sucessão presidencial. Em verdade, tentam lhe impor uma retaliação sob o falso manto de um enfrentamento de cunho moral. Um embuste tão odioso quanto desleal.
Acontece que as falsas denúncias até aqui lançadas perderam força por falta de consistência, e agora precisam de fatos novos que realimentem o pretenso escândalo. Trata-se de um grupo bem estruturado, cuja missão é manter pairando em volta do senador um clima de suspeição e desconforto. E quando ele consegue reunir as provas que desmontariam tais montagens, não consegue expô-las, pois nova insinuação é feita de modo planejado a dificultar a defesa.
É nesse contexto que o equívoco do senador em não relacionar uma casa na declaração de bens ao TER torna-se um prato cheio aos estrategistas da crise, ainda que o erro não revele má-fé. O imóvel sempre esteve declarado à Receita Federal e ao TCU, e é pacífico o caminho para correção do engano nitidamente voluntário: uma posterior declaração retificadora ao TRE.
Embora a assessoria do Senador Sarney já tenha explicado as circunstâncias do equívoco, deixo aqui três indagações: a) que vantagem obteve o senador Sarney com tal equívoco? b) Se já estava declarado à Receita Federal, que outra razão levaria um candidato a não declarar ao TRE o imóvel em que reside? c) Isso mudaria o voto de algum eleitor? Todos sabem que essas informações ao TER em geral são feitas por um contador, quase nunca pelo candidato. Por tudo isso, os que noticiam esse fato como escândalo ficam naturalmente com a obrigação de apontar o proveito econômico ou eleitoral decorrente.
No mais, vale a pena aqui registrar a opinião do líder do PT no Senado, senador Aloizio Mercadante (SP): “O DEM teve a chave do cofre nos últimos 14 anos e agora diz que não tem nada a ver com a crise”. Disse também, que nesse período, o senador Sarney foi presidente da casa por apenas 4 anos. E concluiu dizendo que o DEM tem “uma responsabilidade administrativa imensa” pela crise no Senado uma vez que mantém a primeira secretaria sob seu comando há pelo menos três legislaturas.
Coube, no entanto, ao presidente Lula fazer o resumo de toda essa celeuma. No seu entendimento, a oposição quer ganhar a presidência do Senado no “tapetão”. Disse também que essa manobra só interessa ao PSDB. Com certeza!
Deputado Federal licenciado e presidente da Executiva Regional do Partido Progressista
Artigo publicado no Jornal O Estado do Maranhão - 05.07.09
7 de jul. de 2009
Seminário destaca ações de Ciência e Tecnologia no Maranhão
Na tarde desta sexta-feira (3), Waldir Maranhão ministrou palestra com o tema: Contribuições do Sistema de Ensino Superior e Tecnológico do Maranhão para a Política de Desenvolvimento Urbano do Estado. O secretário destacou projetos desenvolvidos hoje pela Sectec como o Parque Tecnológico, os Ciema’s, a expansão dos Centros Vocacionais Tecnológicos e o Aula do Futuro. Sobre este último, Waldir declara ser um dos projetos que pode trazer as maiores possibilidades de inclusão social para o estado.
Com foco na temática central do evento, o secretário Waldir Maranhão debateu a criação de cursos voltados para a formação de Gestores Públicos utilizando a tecnologia de educação à distância disponível hoje no estado, o que otimizaria o tempo e diminuiria custos com o processo. “Se os gestores não tiverem uma boa formação, nossos recursos não serão bem aplicados”, ressaltou.
Ainda em sua palestra, o secretário destacou também a importância que deve ser dada à educação profissional no estado. Com esta visão a Sectec prevê a criação de mais 40 Centros Vocacionais Tecnológicos (hoje o estado possui apenas um) que trabalharão de forma integrada às necessidades de cada região, apoiando-se nos Arranjos Produtivos Locais.
Para Waldir é importante que a Educação Profissional seja tratada de forma diferenciada atentando às suas especificidades. “É preciso definir uma rede onde a Educação Profissional deixe de ser vista como um subproduto da educação tradicional” alertou.
Para ele, todo este processo está sendo construído através de um novo momento no Estado do Maranhão onde as ações estão sendo realizadas de forma integrada nos campos político e acadêmico, com foco no desenvolvimento do povo maranhense.
Aula do Futuro
O projeto visa promover a Educação Continuada de Professores, a melhoria dos índices nacionais na área de Educação (Ideb), bem como a preparação de jovens para oportunidades no mundo do trabalho. Somente através da Univima, o projeto prevê a criação de cerca de 150 mil vagas a alunos e professores do ensino público, distribuídas entre cursos preparatórios para o Enem, para o Prova Brasil, para o Encceja e para o ingresso ao Ensino Superior. Ao longo do mesmo período está prevista ainda a oferta de aproximadamente 50 mil vagas em cursos de preparação para o mundo do trabalho, tendo em vista a demanda dos cursos de capacitação voltados para a refinaria a ser instalada pela Petrobras, no Maranhão.
Participaram ainda do evento Márcio Galvão, da Secretaria de Saneamento do Ministério das Cidades e o deputado estadual Hélio Soares.
6 de jul. de 2009
Governo do Estado inicia cursos de MBA
Participarão da solenidade o secretário Waldir Maranhão (SECTEC), o secretário adjunto Lauro Assunção, a vice-reitora da Univima, Denise Magalhães Lobão, a presidente da Fundação Gomes de Sousa, Carmem Miranda Marques, o Coordenador Geral do Centro de Capacitação Tecnológica do Maranhão, Francisco Solon Lula, entre outras autoridades convidadas.
O objetivo dos cursos é qualificar recursos humanos disponíveis no Maranhão, principalmente professores e técnicos do estado. Os cursos contam com a metodologia de ensino à distância e funcionarão com a estrutura tecnológica da da Univima, em conjunto com a Fundação Gomes de Sousa e a Veris Educacional.
Para Waldir Maranhão a oferta de cursos desse nível é de extrema importância para a qualificação dos profissionais atuantes no estado. "É preciso darmos condições de capacitação profissional em todos os níveis para não perdermos este conhecimento para estados vizinhos", alertou.
A programação para o início das atividades dos cursos de MBA se estende até a quarta-feira (08). Dentro do cronograma será repassada aos alunos todas as informações necessárias para o desenvolvimento do curso, entrega das apostilas do primeiro módulo e apresentação do ambiente virtual de aprendizagem.
Na tarde da quarta-feira, às 14h será proferida a primeira videoconferência da disciplina – Empreendedorismo em negócios de Base Tecnológica (comum aos dois cursos). Para cada turma existirá um professor on-line disponível para esclarecer dúvidas e mediar os debates nas videoconferências e também a presença de um assistente educacional em cada um dos 11 polos.
O MBA tem conclusão prevista no prazo de 20 meses.
MBA - MBA é a sigla, em inglês, para Master in Business Administration, ou, em Português, Mestre em Administração de Negócios. Traduzindo, MBA é um curso de formação de executivos, nas diversas disciplinas da administração, onde são estudadas matérias de marketing, finanças, RH, contabilidade etc